Um dia qualquer cheio de emoções
Um olhar, um clicar, um toque, um entrar
Uma madrugada incomum inundada de tédio
Um olá, um curtir, um sorrir, um refletir
Outro dia chegou com pensamentos a mil
Um lembrar, um imaginar, um sentir, um recuar
Madrugada comum sem muito que esperar
Um olá, um segredo, um espanto, um medo
Dias, tardes e madrugadas estrearam no palco
Vários papos, várias trocas, vários sentirdes, vários
desejos
Dias se tornaram semanas e as conversas rotineiras
Várias semelhanças, várias diferenças, várias brigas, vários
medos
Um dia se chega, o presente se grita
Várias ansiedades, vários freios, vários sentimentos, várias
inseguranças
Antes que termine o dia, o não se estendeu
Várias tropeços, várias quedas, várias palavras, várias
lágrimas
Um dia se passa, na noite seguinte
Um ligar, um acionar, um acelerar, um sorrir
Junto com ela veio também as inconstâncias
Um conversar, um desencontrar, um partir, um esperar
Dias, tardes e madrugadas voltam ao palco
Várias declarações, Várias discussões, Vários choros, Vários
desabafos
Uma noite qualquer, uma foto postada
Um não se importar, um pouco sentir, um ferir, um silêncio
O dia chega desesperançoso e pesado
Um ligar, um fugir, um falar, um não sentir
Outro dia se fez presente cheio de planos e pensamentos
Ir ou não ir? Ligar ou não ligar? Sentir ou desligar?
A dúvida se passa, o sim estreou
Vários sentimentos, várias defesas, várias ideologias,
vários planos
Os dias se tornaram horas, horas minutos, minutos segundos
Um tocar, um olhar, um sorrir, um falar
Aproveita-se em horas o vivido em meses
Um abraço, um sorriso, um caminhar, um abrigo
Nas inconstâncias da alma nasce uma brecha
um falar, um parar, um sentir, um frear
As horas se tornaram segundos que trouxeram os limites
Um olhar, um abraço, um falar, um abraço
Derrepente o tão perto se torna longe
vários sentimentos, vários pensamentos, vários desejos e
apenas um nome...
Permanecer? Sim . Onde? Não sei. Por quanto tempo: Indeterminado
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